“Trabalhei no FC Porto entre 2011 e 2024 e nunca presenciei ilegalidades”

Francisco J. Marques recorreu, esta sexta-feira, às redes sociais para assegurar que não teme “nenhuma auditoria, forense ou não”, realizada pela direção do FC Porto, liderada por André Villas-Boas, à anterior, comandada por Jorge Nuno Pinto da Costa.

 

“Trabalhei no FC Porto entre 2011 e 2024 e nesse período nunca presenciei ilegalidade alguma. Se tivesse tido conhecimento de alguma vigarice obviamente que a teria denunciado. Não sei se os anteriores dirigentes roubaram ou não o FC Porto, presumo que não, mas é cansativo ver tanta alusão a uma suposta conivência minha com a anterior gestão”, escreveu.

“Tenho muito orgulho no meu percurso, nunca fui traidor, nunca fiz jogo duplo, fui sempre frontal. E assim vou continuar a ser. Venha a auditoria forense, que seja um trabalho sério e que beneficie o FC Porto. Pela enésima vez digo que nunca tive cartão de crédito do FC Porto”, prosseguiu.

“O meu salário estava longe de ser dos mais elevados, o carro que tinha de serviço estava longe de ser dos mais caros dos distribuídos a funcionários (…). A comissão executiva do FC Porto podia dar um passo a favor da transparência e tornar público o que esconde”, completa.

A terminar, o antigo diretor de comunicação dos dragões deixou uma certeza: “Não contem comigo para branquear e insultar o trabalho do melhor de todos nós e que se chama Jorge Nuno Pinto da Costa”.

Explicação para totós e para os que se fingem totós: nunca participei em negócios do FC Porto, como é normal dadas as funções que exerci no clube. Não temo, por isso, nenhuma auditoria, forense ou não. pic.twitter.com/EtktyNBBhY

— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) September 27, 2024

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Fonte: www.noticiasaominuto.com

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