Segundo o último relatório de monitorização, o total de pagamentos está em 10.551 milhões de euros, o que corresponde a 47% do montante contratado e a 45% do aprovado.
A liderar estão as empresas (3.821 milhões de euros), seguidas pelas entidades públicas (2.167 milhões de euros), pelas autarquias e áreas metropolitanas (1.530 milhões de euros) e pelas empresas públicas (1.090 milhões de euros).
Depois surgem as escolas (607 milhões de euros), as instituições do ensino superior (424 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (347 milhões de euros), as famílias (289 milhões de euros) e, por último, as instituições do sistema científico e tecnológico (277 milhões de euros).
A execução do plano mantém-se em 52%.
Por sua vez, as aprovações de projetos estão em 23.426 milhões de euros, acima dos 23.414 milhões de euros anteriormente reportados.
Destacam-se também as empresas (7.272 milhões de euros), as entidades públicas (4.839 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (4.619 milhões de euros).
Seguem-se as empresas públicas (2.748 milhões de euros), as escolas (1.038 milhões de euros) e as instituições do ensino superior (1.000 milhões de euros).
Com menos de 1.000 milhões de euros estão as instituições da economia solidária e social (857 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (696 milhões de euros) e as famílias (357 milhões de euros).
Até hoje, o PRR recebeu 416.907 candidaturas, sendo que 368.200 já foram analisadas.
Já as candidaturas aprovadas fixaram-se em 280.669, menos 35.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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