António Miguel Cardoso vinca que Vitória está em “expansão” aos 102 anos

À margem da cerimónia do hastear a bandeira do clube, no exterior do Estádio D. Afonso Henriques, o responsável salientou o trabalho da direção por si liderada para inverter “uma fase complicada do ponto de vista desportivo e financeiro” e considerou que os vitorianos estão agora numa “boa fase”, pelo menos a nível desportivo, ocupando a terceira posição da I Liga portuguesa, com 12 pontos.

 

“O aniversário do nosso clube é um dia importante. O clube está em crescimento, numa fase boa, numa fase de expansão. O que posso prometer é o que o clube vai continuar a crescer. Vamos continuar a trabalhar para que o Vitória nunca nos deixe de orgulhar”, vincou aos jornalistas.

O dirigente reconheceu que a derrota caseira perante o FC Porto (3-0), no sábado, para a sexta jornada do campeonato, lhe proporcionou “uma noite mal passada”, mas reconheceu que a circunstância de ter a “pressão de lutar pelo segundo lugar” vai ajudar o clube a ter “uma mentalidade cada vez mais forte” e a estar “mais perto” de ganhar mais vezes.

Para António Miguel Cardoso, derrotas como a de sábado são “oportunidades” para os vimaranenses serem melhores e prepararem-se para “voltar a ganhar o mais rapidamente possível”, a começar pela deslocação a Rio Maior para o embate com o Casa Pia, referente à sétima jornada, em 28 de setembro.

“Já estamos todos a pensar no próximo treino para ser possível ganhar o próximo jogo. Nunca deitamos a ‘toalha ao chão’. Vamos começar a Liga Conferência em breve. No campeonato, ainda temos muito para fazer, e é evidente que, crescendo do ponto de vista desportivo, a questão financeira será sempre mais fácil”, salientou.

Convencido de que o Vitória tem um plantel capaz de “dar resposta em todas as provas”, o responsável frisou ainda que é “importante as coisas correrem bem” na Liga Conferência, cuja fase de liga arranca em 02 de outubro, com a receção ao Celje, da Eslovénia.

Presidente do Vitória desde 2022, António Miguel Cardoso recusou comentar a eventual recandidatura ao cargo, nas eleições agendadas para março de 2025, e admitiu a necessidade de continuar a evolução da “mentalidade e cultura” do clube, tendo enaltecido o apoio dos adeptos à equipa após o final do encontro com os ‘dragões’.

“Depois de um jogo em que as coisas não nos correram bem, gostei de ver os sócios e adeptos a aplaudirem os jogadores na ‘reta final’. Isso é muito importante. É esse combustível que nos vai ajudar a chegar ao Casa Pia a acreditar no nosso trabalho. Os associados estão com os jogadores”, sublinhou.

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Fonte: www.noticiasaominuto.com

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