A seleção nacional de hóquei em patins não conseguiu repetir a presença na final do Mundial, este sábado, face à eliminação diante de Espanha nas grandes penalidades (1-2), após um ‘louco’ empate (5-5), sendo que tudo aconteceu já depois de se ter verificado um assalto no pavilhão de Novara, em Itália.
A revelação foi feita por Paulo Freitas, selecionador nacional de hóquei em patins, que lamentou a falta de segurança num evento com uma elevada magnitude para a modalidade, já depois do encontro.
“Quando entrámos na cabine havia jogadores sem camisolas e sem pertences pessoais. Ninguém sabe o que aconteceu, mas é algo que não deveria acontecer numa competição destas onde existe segurança, polícia e voluntários a tratar das coisas”, começou por revelar.
“Aquilo tira foco e é preciso um esforço muito grande para concentrar toda a gente de novo. Foram momentos difíceis, tivemos de voltar à pista. Não podíamos ter os jogadores parados tanto tempo, mas não me vou agarrar a isso. Ando aqui há muitos e nunca me tinha acontecido isto. Até contra isto lutámos”, acrescentou de seguida.
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