A detenção foi anunciada pela polícia e pelo Shin Bet (serviços secretos israelitas).
“Um cidadão israelita foi recrutado pelos serviços secretos iranianos para promover o assassinato de israelitas proeminentes. Foi introduzido clandestinamente no Irão em duas ocasiões e foi pago para realizar missões”, refere o comunicado.
Acrescenta-se que o chefe do Executivo Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa Yoav Gallant e “outros altos funcionários de Israel” eram alvos do alegado operacional.
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