“A minha esposa e eu estamos horrorizados e tristes” com o ataque, escreveu o monarca de 77 anos numa mensagem publicada no X, oferecendo as suas “condolências” a todas as vítimas deste “terrível ataque terrorista antissemita contra judeus”.
“Sei que o espírito de comunidade e amor que brilha tão intensamente na Austrália, e a luz no coração da festa de Hanukkah, sempre triunfarão sobre as trevas”, acrescentou.
Dois atacantes dispararam hoje contra uma multidão que celebrava o Hanukkah na praia de Bondi, em Sydney, no que a polícia australiana descreveu como um “ato terrorista” contra a comunidade judaica.
Segundo vários media, pelo menos 12 pessoas foram mortas, incluindo um dos dois atacantes, e há três dezenas de feridos transportados para os hospitais da zona.
Mortes em tiroteios em massa são extremamente raras na Austrália. Um massacre em 1996 na cidade de Port Arthur, na Tasmânia, onde um atirador solitário matou 35 pessoas, levou o governo a endurecer drasticamente as leis sobre armas e tornou muito mais difícil para os australianos adquirirem armas de fogo.
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